Ter-te perto de mim (e mais não-ficção)
Ainda não arrumei os livros que trouxe da Feira do Livro - por arrumar entenda-se levá-los para a estante (que está noutra divisão que não o meu quarto) onde irão aguardar vez. Só os arrumo logo se o meu quarto estiver tão caótico que eu fique com medo que eles acabem debaixo da cama por acidente. Gosto de os ter ao pé por um tempo. Para olhar para eles; analisar as contracapas; pegar-lhes e ler algumas frases...Antecipar como vai ser a leitura. É um prazer ridículo e feliz. Ando mais numa de não-ficção agora. Os dois últimos livros que: "Why I’m No Longer Talking to White People About Race" [Reni Eddo Lodge] e "Quiet: The Power of Introverts in a World That Can't Stop Talking" [Susan Cain]. São ambos excelentes. Agora estou a ler "Nothing to Envy: Real Lives in North Korea" [Barbara Demick]. Mais uma sugestão para levarem para a praia. Além da não-ficção feminista em si, tenho outros do género em espera: os da Svetlana, a biografia da Cleópatra da Stacy Schiff (já era para ter sido lido mas alguma coisa que já não me lembro meteu-se no meio) um sobre cadáveres ["Stiff - The Curious Lives of Human Cadavers"] e um sobre a Wonder-Woman ["The Secret History Of Wonder Woman"], só de pensar neste hiperventilo um pouco (ok, tem 400 páginas) Pensando na ginástica para encaixar estes e outros títulos na agenda e na variedade de temas, só posso ter pena das pessoas que quando se fala em ler mais autoras insistem em dizer que isso é redutor e limita muito...