Os melhores livros do Ano
Ainda não é um bocado cedo para isso? Talvez, mas se há aqui alguém que costuma acompanhar este blog (que pretensioso que isto soa. Ainda pior que dar nomes aos leitores tipo queriduxos e não sei quê) sabe que no final do ano eu tenho tendência a ficar meio deprimida...Não sei se me vai apetecer escrever alguma coisa. De qualquer modo não ia ser muito diferente do que escrevi o ano passado: começando pelo fatal número que indica a quantidade que lemos e que pode ser tanto um motivo de orgulho como de pena, embora a realidade é que não vale grande coisa. Fui aos meus cadernos - de outro modo seria quase impossível distinguir o que foi lido este ano do que não, dado a minha pobre memória temporal - e fiz uma lista. Foi uma tarefa difícil, mas fiquei bastante contente: a possibilidade de poder encontrar livros como estes é o que para mim faz com que o acto de ler seja sempre excitante. Planos de leitura para o futuro, nenhuns...Ainda não é desta que passo a achar graça a isso ou que abro uma conta no goodreads - leitora do contra, depois queixa-te que nenhum tipo te pega.
1º. Matadouro 5, Kurt Vonnegut
2º. O Deus das Moscas, William Golding
3º. Dona Flor e Seus dois Maridos, Jorge Amado
4º. Fogo Pálido, V. Nabokov
5º. D. Quixote, Cervantes
6º. A Redoma de Vidro, Sylvia Plath
7º. As Virgens Suicidas, Jeffrey Eugenides
8º. A Guerra dos Mundos, H. G. Wells
9º. A Rapariga que Inventou o Sonho, H. Murakami
10º. Vivian Contra o Apocalipse, Katie Coyle
11º. África Minha, Karen Blixen
12º. Nas Montanhas da Loucura, H. P. Lovecraft